Inerte
Dormente
Meio anestesiada
Olhos fechados
Não quero dizer nada!
Quieta,
Imersa nos meus pensamentos,
Reencontro os juramentos,
Que se perderam num momento!
Alheia,
Procuro os porquês,
Recuso-me a ceder,
Rebelde, não quero nem saber,
Dos problemas que são pra você!
Muda,
Grito minha ira,
Surda,
Não ouço o teu perdão,
Alheia,
Não percebo o teu ardor,
Dormente ,
Já não sei mais o que quero...
Se a vida é sonho
Ou a morte que é um mistério!
Melhor viver...ou morrer?
Rosane Oliveira
Tanto tempo Rosane !
ResponderExcluirGostei do poema, intenso e humano, como tua característica.
Bjs do sul !
Muito interessante, o seu texto!
ResponderExcluirreflexível, com um 'que' de rejeição e desdém, para com o trivial. Talvez uma captura intensa, por afagos na alma, emoções mais que carnais.