Despedida
Ouço suas pegadas afastando-se
Minhas lágrimas molham as marcas deixadas ao chão
Fere-me a dor da perda, do abandono
Transborda-me o vazio e o silêncio... Sem você!
O coração vazio questiona o sentido da vida
A dolorosa solidão mergulha-me em trêmula confusão
Um vento frio soprado de lugar nenhum tenta apagar
A pouca luz que me resta...
Temo não aprender a lição que a vida impõe-me
Ser feliz sem o calor do teu olhar em minha pele
Encontrar o caminho sem o brilho do teu sorriso
Viver...simplesmente viver...longe de ti!
Vago por um jardim de rosas murchas
Meus olhos qual janelas famintas te buscam
Na distância do silêncio que me restou
No eco de tuas palavras de adeus... Até um dia...
(Rosane Oliveira e AlexSimas)
Nos seios postados em ofertas para alimentação fica o desejo em segrega-los e nos ofereçe em virtudes prazeirosas para o alimento da carne em profunda degustação.
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